Sem esperança em mineração, índios da maior jazida do minério do mundo sonham com turismo e reclamam de estrada - Nióbio de tolo - Amazônia sob Bolsonaro
Além de moradores e garimpeiros, essa também é a rota para turistas dispostos a subir o Pico da Neblina, o ponto mais alto do Brasil, acessível via Maturacá. A montanha está dentro tanto do parque nacional com o mesmo nome quanto do território ianomâmi. Antes, precisam viajar até São Gabriel a partir de Manaus –até a suspensão devido à pandemia da Covid-19, havia três voos comerciais por semana.
O projeto de visitação, autorizado pela Funai e pelo ICMBio, seria uma fonte de renda para os ianomâmis de Maturacá e teria início em março, mas a pandemia da Covid-19 adiou a abertura indefinidamente.
A experiência dos ianomâmis recepcionando visitantes tem sido acompanhada com atenção na TI Balaio. "O mais viável no momento seria o turismo", afirma o cacique Veloso, do povo desana, ao comparar com a mineração. "Tem vários lugares bonitos, a comunidade, cachoeira, igarapés pra tomar banho. Falta só organização e estrutura."
"A junção do ecoturismo com a vivê
Como fazer
Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças.
(Eclesiastes 9:10)
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