Sob Bolsonaro, ex-seringueiros aceleram desmatamento e a troca de extrativismo por gado - A segunda morte de Chico Mendes - Amazônia sob Bolsonaro
No primeiro ano do governo Bolsonaro, o desmatamento na Resex cresceu 203% em relação a 2018. A área de floresta perdida, 74,5 quilômetros quadrados, é a maior da série histórica do sistema de monitoramento Prodes (Inpe), iniciado em 2008, e equivale a quase dois Parques Nacionais da Tijuca (RJ). Ao todo, a unidade já perdeu 7,5% da sua cobertura florestal.
A sinalização do governo Bolsonaro é de que não haverá mais incentivos ao extrativismo. Em artigo publicado em novembro, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, comparou os seringueiros a "cobaias humanas". Além disso, a deputada federal Mara Rocha (PSDB-AC) protocolou projeto de lei que retira da Resex uma parte já tomada pela pecuária.
A liberação para o desmatamento, no entanto, não ocorreu até agora. Pressionado dentro e fora do Brasil pela onda de destruição, o governo Bolsonaro apertou a fiscalização. Silva diz que, em outubro, três filhos receberam multas ambientais que, somadas, chegam a cerca
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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