O telefone e o primeiro aparelho da cidade
Gustavo Sobral
André Felipe Pignataro
Sócios do IHGRN
Em 1911 foram instalados os primeiros telefones da cidade do Natal. O telefone nasceu no rumo do progresso, veio com a luz elétrica e o bonde elétrico, tudo no entusiasmo do governo Alberto Maranhão, o mecenas. Se começou empreendimento privado, não demorou para passar ao controle do estatal que inventou a Repartição dos Serviços Urbanos de Natal, instalada em um sobrado na Rua Tavares de Lyra, Ribeira.
Quem conta é Gil Soares, testemunha ocular: “nomeado em 15 de dezembro de 1922 escriturário-auxiliar, com vencimentos mensais de cem mil réis, coube-me, além de serviços de datilografia, a escrituração do livro destinado às taxas de telefones”. E a vida não começou fácil. Soares: “como a capital ficou três anos sem bondes (de 1920 a 1923), tínhamos, às vezes, para chegar à Ribeira nos dias de grandes chuvas, de esperar algum tempo à entrada da antiga Chefatura de Polícia (hoje sede da Imprensa Oficial
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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