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No RN, apenas 2% das mulheres presas trabalham

Mariana Ceci
Repórter

Em dez anos, o número de mulheres privadas de liberdade no Rio Grande do Norte cresceu 83%, saltando de 283, em 2008, para 518, em 2018. A situação não é diferente do resto do Brasil, onde a população carcerária feminina cresceu quase sete vezes ao longo dos últimos 17 anos, se transformando em uma das maiores do mundo. Além da ausência de estrutura física adequada para comportar esse crescimento, a situação das mulheres encarceradas esbarra em outra problemática: a falta de opções de trabalho remunerado nos presídios e programas profissionalizantes que lhes permitam exercer uma profissão durante e após o cumprimento da pena. De acordo com o relatório “Trabalho e liberdade: por que emprego e renda para mulheres podem interromper ciclos de violência”, divulgado em setembro pelo Instituto Igarapé, entre os 15 estados participantes da pesquisa, o Rio Grande do Norte foi o que apresentou a mais baixa porcentagem (2%) de mulheres internas exer

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