Por vaga no STF, Moraes pede apoio de senadores que poderá julgar
Desde que se licenciou do Ministério da Justiça, Alexandre de Moraes, o escolhido pelo presidente Michel Temer para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) com a morte do ministro Teori Zavascki, tem como principal ocupação peregrinar pelo Senado, onde a sorte de sua nomeação será definida – primeiro na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e depois no plenário.
A estratégia de Moraes, mero reflexo do rito da indicação dos ministros ao STF, não foi inventada pelo ex-tucano, ex-peemedebista e ex-democrata, que não deve encontrar na Casa grandes dificuldades para vestir a toga. O beija-mão, no entanto, não deixa de escancarar o cenário contraditório em que senadores investigados em inquéritos sob responsabilidade do Supremo participam da escolha de um juiz que deve julgá-los em breve.
No primeiro ato da peregrinação, há uma semana, Moraes entregou seu currículo ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), acusado
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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