G1 - Elize Matsunaga cometeu crime movida por vingança, diz promotor
Presa na Cadeia de Itapevi, na Grande São Paulo, Elize Matsunaga ocupa uma cela sozinha na penitenciária. Sua rotina é solitária e não inclui televisão, segundo seus advogados. Ela passa o tempo lendo livros e revistas, levados pelos defensores. "[Ela fica] muito chorosa, sempre pergunta da filha. É uma preocupação de mãe", diz Luciano Santoro, advogado de Elize. A menina de um ano está com uma tia no apartamento onde o diretor-executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, foi morto e esquartejado. Elize confessou o crime no dia 19 de maio.
O prazo da prisão temporária de Elize termina na próxima quinta-feira, dia 21. Mas o Ministério Público vai pedir a detenção preventiva. Se a Justiça aceitar, Elize pode ficar presa até o julgamento. Para o promotor José Carlos Consenzo, ela cometeu o crime porque quis se vingar das traições do marido e da forma como foi tratada por Marcos Matsunaga.
"Não é um crime passional, em hipótese alguma. Claramente [foi
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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