A trajetória do professor do Paraná que empalhou mais de 6 mil bichos e criou um museu
Uma antiga estação ferroviária em Cornélio Procópio, no norte do Paraná, abriga um urso-marrom, um enorme jacaré-açu, um lobo-guará, uma sucuri e centenas de outros animais, entre aves, répteis, anfíbios e felinos.
Na mesma cidade, quem abre a porta de uma sala da Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp) dá de cara com tigres, leões e onças-pintadas.
Um desavisado pode se assustar com tantas feras, mas os animais são inofensivos: estão mortos e foram taxidermizados por João Galdino, 77 anos, professor de fala pausada, voz grave e entusiasta da educação ambiental.
Dentista e biólogo, ele conheceu a taxidermia (processo de conservação de animais mortos) quando cursava Odontologia, em Campinas (SP), na década de 1960.
Filho de pequenos agricultores e com pouco dinheiro no bolso, ele costumava visitar o Bosque dos J
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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