G1 - 'Trabalhava lá porque não tinha jeito', diz tio de vítima de explosão em AL
"Ele trabalhava lá porque não tinha jeito, sem segurança, sem nada". O relato é de Cícero Jorge da Silva, tio de Diógenes Jorge da Silva, 32, morto nesta quarta-feira (25) na explosão de uma fábrica clandestina de fogos de artifício na zona rural do município de Ibateguara, na Zona da Mata de Alagoas. Um adolescente ficou ferido e está internado em estado grave.
Silva conta que essa era a segunda vez que o sobrinho trabalhava com fogos de artifício. Ele havia parado por conta de problemas de saúde causados pelo manuseio da pólvora.
emprego por problemas de saúde (Foto:
Roberta Cólen/G1)
"Meu sobrinho trabalhou há um bom tempo. Ele parou em decorrência de uma doença causada pela pólvora, mas há um ano voltou a trabalhar com isso, pois precisava e não tinha outras opções", relata Silva.
Ainda de aco
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(Salmos 91:1)
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