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A maior dificuldade encontrada nesta quarta-feira (6) pelas equipes de buscas a vítimas da queda da ponte no Rio Jacuí, em Agudo (RS), é que as águas estão fora do leito por causa da cheia. Outro motivo é que a área a ser percorrida pelos bombeiros é muito extensa. Sessenta pessoas trabalham no local e quatro barcos são usados na operação. O local está isolado entre as cidades de Restinga Seca (RS) e Agudo (RS).
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Segundo a Defesa Civil, a chuva que caiu sem parar na região não atrapalhou as buscas, que foram retomadas nesta quarta-feira. O vice-prefeito de Agudo, Hilberto Boeck, está entre os desaparecidos.
Segundo testemunhas, cerca de 20 pessoas foram arrastadas pela água. A ponte tinha 314 metros de extensão e foi construída em 1963. Por volta das 9h de terça-feira (5), um terço da estrutura
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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