Irrigação puxa retomada do cultivo em Minas
O produtor José Alves de Souza, mais conhecido pelo apelido de Zé Brasil, conhece a cultura do algodão desde os sete anos, quando acompanhava o pai no plantio de sequeiro e os tratos culturais da lavoura, em Catuti, município do Norte de Minas.
Houve um tempo, quando chovia bem, que a colheita rendia até 230 arrobas por hectare. Com as intempéries climáticas e a irregularidade das chuvas que caracteriza o semiárido mineiro, a produção da família foi caindo, chegando a praticamente zero.
“Houve ano em que aumentei a roça e colhi bem menos, em um alto e baixo de produtividade que dependia da vontade de Deus em mandar chuva”, relembra Zé Brasil.
O uso de tecnologias, como a irrigação por gotejamento, tem garantido aos produtores a boa produtividade antiga do algodão cultivado em sequeiro, sem a dependência exclusiva das condições climáticas.
O trabalho de irrigação de salvamento das lavouras é uma ação do governo do Estado, dentro
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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