Juíza sob suspeita de venda de sentenças na Bahia era 'corpo estranho' no fórum, diz relatório da PF
A juíza Marivalda Almeida Moutinho, afastada das funções por ordem do ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça na Operação Faroeste - investigação sobre suposto esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia -, era um 'corpo estranho' nos dois fóruns onde deveria atuar. Segundo a investigação, quando Marivalda estava presente se fazia acompanhar de uma escolta 'desproporcional e incomum'.
As câmeras de segurança mostraram que a última vez que a magistrada esteve presente no local foi no período de 21 a 25 de outubro. Na sala de audiências, os sinais de presença de Marivalda 'são igualmente pouco perceptivos'.
As câmeras revelaram que a juíza se fazia acompanhar de uma equipe de dez pessoas, entre assessores e seguranças deslocados de Salvador em três veículos - um da própria meritíssima, além de um outro carro oficial e uma viatu
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