A floresta sumiu, ninguém sabe, ninguém viu
Quando os fiscais do Ibama chegaram à fronteira da Terra Indígena Menkragnoti, em Peixoto de Azevedo (MT), em meados de julho, encontraram no local apenas embalagens vazias de óleo e tambores ainda com resíduo de gasolina. Era o sinal de que, com o auxílio de motosserras, mais um pedaço da Floresta Amazônica havia sido posto abaixo, e não fazia muito tempo. Os fiscais confirmaram o desmatamento ilegal de quase 2,3 mil hectares (23 km²). Nos dois meses anteriores à presença dos agentes do Ibama no local, imagens de satélites haviam detectado o desaparecimento de uma área de floresta equivalente a mais de catorze vezes o Parque do Ibirapuera, em São Paulo, ou mais da metade da Floresta da Tijuca, no Rio.
Uma pista sobre o infrator foi dada pelo dono da fazenda vizinha: ele doara ao filho a área agora autuada pelos fiscais; este, por sua vez, a vendera em outubro de 2020, registrou a equipe em documentos ao Ibama. A piauí localizou o comprador, que informou ter passado adia
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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