Jaguarari: Aguardando julgamento há 32 anos, dívida com empresário de banda vai de 50 mil cruzados para R$ 9,6 milhões
No final de junho de 1989, antes ainda da primeira eleição democrática pós-golpe militar de 1964, a prefeitura de Jaguarari, no Piemonte Norte do Itapicuru, fez uma festa e os efeitos dela pairam até os dias atuais. Na ocasião, o então prefeito Edson Almeida firmou um contrato com o empresário da banda Trem de Luxo, Alberto Nunes de Sá. O contrato previa o pagamento de 50 mil cruzados novos, a moeda em vigor naquele ano.
No entanto, quase 32 anos depois, o negócio não foi acertado, a dívida subiu para R$ 9,6 milhões e não se sabe quando o caso vai chegar ao fim. Em acórdão desta quinta-feira (28), os desembargadores da Quinta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) se posicionaram por unanimidade em não integrar a sentença. Os magistrados seguiram o voto do relator Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro. O desembargador ordenou novo julgamento após o Município de Jaguarari ter trazido matérias ainda não debatidas nos autos do processo.
“Essa é u
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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