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'Quase-cônsul' foi sócio de empresa que teve contrato milionário de motoristas para o TJ-BA

O “quase-cônsul” da Guiné Bissau, Adailton Maturino, preso na Operação Faroeste, era sócio de uma empresa que posteriormente obteve um contrato de prestação de serviço para o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). Adailton, a esposa e outros familiares foram sócios da empresa Radar Tecnologia e Gestão de Pessoal Ltda, que ganhou uma licitação milionária para oferecer serviço de motoristas para servidores e magistrados.

 

A licitação foi aberta em julho de 2018, logo após o TJ-BA arrematar a compra de carros de luxo para desembargadores (relembre aqui). O contrato, de R$ 19,3 milhões, foi assinado pelo então presidente do TJ, desembargador Gesivaldo Britto, no dia 25 de janeiro de 2019, com duração de 12 meses. O valor mensal para prestação do serviço era de R$ 1,6 milhão ao mês. Em junho do mesmo ano, o TJ fez um aditivo no contrato com a Radar para elevar o valor para R$ 19,4 milhões.

 

IRREGULARIDADES NA LICITAÇÃO

Em março de 2020, o Tribunal de Co

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