A possível expansão da mineração da CSN em Congonhas, na região Central de Minas Gerais, tem preocupado moradores e ambientalistas da cidade. A população se reuniu, nessa quarta-feira (24), em uma audiência pública com representantes da empresa e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad) para discutir o projeto. Em nota, a companhia garante que “segue compromissada com a transparência e diálogo constante com a comunidade”.
ENTRARO encontro teve cerca de quatro horas de duração. Durante o evento, representantes da companhia detalharam o projeto aos moradores e tiraram dúvidas sobre as medidas para redução de impactos.
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Segundo o projeto Manuelzão, ligado à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a CSN tenta abertura de uma cava em área ainda intacta da Serra do Esmeril. O material descartado a partir do processo de mineração seria amontoado na pilha Batateiro, em região próxima. A intenção da mineradora é chegar a 350 metros de altura com o empilhamento na fase quatro da operação, o equivalente a um prédio de aproximadamente 115 metros de altura. O espaço teria capacidade de abrigar 150 milhões de metros cúbicos de detritos gerados a partir da mineração.
Sandoval Souza Pinto Filho, diretor da União das Associações Comunitárias de Congonhas (Unaccon) alerta que os impactos ambientais e sociais do projeto estão entre os principais questionamentos feitos pelos moradores atualmente. Segundo ele, as demandas foram apresentadas durante a audiência pública.
“Congonhas já sofre com o risco geológico, que pode se agravar mais. Estamos questionando o aumento da poeira, o risco de abastecimento. Sem falar que tivemos deslizamento de pilhas em Conceição do Pará e na Grande BH de outras pilhas. É uma preocupação nossa que aconteça aqui também”, argumenta.
O projeto ainda está em fase de licenciamento.
Em nota ao BHAZ, a CSN diz que os questionamentos apresentadas pela população foram respondidos no decorrer da Audiência Pública, momento em que a sociedade teve a oportunidade de esclarecer suas dúvidas e dar sugestões acerca do projeto.
Ainda de acordo com a empresa, outros documentos relacionados ao processo da Pilha de Estéril do Batateiro Fase 04 e Cava do Esmeril que foram apresentados serão respondidos assim que o órgão ambiental encaminhá-los para conhecimento e resposta.
A Companhia encerra a nota garantindo que “segue compromissada com a transparência e diálogo constante com a comunidade, permanecendo à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais”.
A reportagem procurou a Semad e aguarda um posicionamento.
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