Carolina Sott Florianópolis
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Enviar no WhatsApp Seguir Receba as principais notícias no WhatsApp Adolescente que divulgou o vídeo íntimo também foi identificada durante a investigação sobre o caso da “suruba no ônibus” – Foto: Reprodução/NDA PCPR (Polícia Civil do Paraná) finalizou a investigação sobre a “suruba no ônibus”, o vídeo em que seis adolescentes aparecem mantendo relações sexuais dentro de um ônibus abandonado em Cascavel, no oeste do estado.
O caso agora foi encaminhado ao MPPR (Ministério Público do Paraná), que decidirá quais medidas serão tomadas.
Conteúdo foi divulgado por outra adolescente
De acordo com a polícia, a responsável por divulgar as imagens pornográficas envolvendo menores também é uma adolescente. Ela, no entanto, não participou do ato sexual, mas foi identificada durante a apuração.
Receba no WhatsApp as principais notícias Entre no grupoO delegado Diego Ribeiro Martins informou que todos os envolvidos foram identificados, inclusive a jovem que espalhou o vídeo. As informações são do Metrópoles.
Caso da chamada “suruba no ônibus” foi enviado ao Ministério Público do Paraná – Foto: Reprodução/NDDurante a investigação, a polícia descartou a hipótese de estupro de vulnerável. Segundo o inquérito, o ato foi considerado consensual entre os adolescentes. Agora, caberá ao MPPR analisar os autos e definir eventuais responsabilizações.
A polícia já havia informado que vai investigar todas as pessoas que armazenaram ou compartilharam o conteúdo. Segundo ela, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) prevê duas tipificações para esse tipo de crime. O artigo 241A pune quem envia, compartilha ou publica esse material, com pena que varia de 3 a 6 anos de prisão, além de multa. Já o artigo 241B se aplica a quem adquire ou armazena o conteúdo, prevendo 1 a 4 anos de prisão e multa.
Relembre o caso da “suruba no ônibus”
A Polícia Civil do Paraná começou a investigar o caso conhecido como “suruba no ônibus” depois que o vídeo viralizou nas redes sociais. Todos os envolvidos têm em torno de 15 anos e estudam em uma escola estadual de Cascavel.
O assunto ganhou enorme repercussão no X (antigo Twitter) e no TikTok. Enquanto alguns internautas debateram a gravidade do episódio, outros usaram a situação para tentar atrair seguidores, oferecendo o vídeo em troca de curtidas, seguidores e até dinheiro.
PCPR reforça que a apuração agora está nas mãos do Ministério Público – Foto: Polícia Civil/Divulgação/NDNo mês passado, cinco dos adolescentes que aparecem no vídeo de sexo coletivo dentro do ônibus abandonado vieram a público reconhecer o erro. Em entrevista a um canal no Instagram, eles pediram desculpas pela repercussão.
“Estamos arrependidos porque isso é coisa de menor e a gente não queria ter feito isso. Desculpa por ter vazado o vídeo dela e exposto ela na internet. Aconselhamos a não fazer isso porque é uma situação muito ruim e deixa a família triste”, disse um dos adolescentes.
Manifestação da jovem
A menina envolvida também já havia se pronunciado, segundo o portal Metrópoles. Em um texto publicado nas redes sociais, ela afirmou que autorizou a gravação do ato, mas não imaginava que as imagens seriam divulgadas.
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