Deny Campos Florianópolis
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Enviar no WhatsApp Seguir Receba as principais notícias no WhatsApp Rompimento de barragem inundou parte de município no Tocantins nesta sexta-feira (19)Foto: Daniel Lélis/@dannlelis/XUm rompimento de barragem foi registrado na manhã desta sexta-feira (19), em Ponte Alta do Bom Jesus, no sudeste do Tocantins.
O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 8h50 para avaliar a situação e adotar as primeiras medidas de resposta no local.
Segundo informações preliminares da 6ª Companhia Independente de Bombeiros Militar (6ª CIBM), a falha atingiu cerca de dois metros da crista da barragem, a parte superior responsável por conter a água. As informações são do Jornal Opção.
Faça como milhões de leitores informados: siga o ND Mais no Google. SeguirO rompimento da barragem aconteceu durante o fechamento do vertedouro, mecanismo utilizado para controlar o nível do reservatório e evitar transbordamentos, sendo classificado inicialmente como parcial. Confira:
https://static.ndmais.com.br/2025/12/Forca-das-aguas-inundaram-parte-do-municipio-de-Ponte-Alta-do-Bom-Jesus-TO.mp4Força das águas inundaram parte do município de Ponte Alta do Bom Jesus (TO)Vídeo: Daniel Lélis/@dannlelis/X
Rompimento de barragem ocorreu em área de garimpo ilegal
Segundo o Ministério Público Federal, o rompimento de barragem envolve estruturas clandestinas de garimpo. O MPF ingressou com uma ação pedindo indenização mínima de R$ 51,6 milhões por danos morais coletivos após o colapso de uma barragem de rejeitos de um garimpo ilegal no dia 11 de fevereiro, no Amapá.
A ação é direcionada contra a União, a Agência Nacional de Mineração (ANM), o governo do Amapá e o município de Pedra Branca do Amapari. Segundo o MPF, os entes públicos foram omissos ao não fiscalizar nem desmontar barragens clandestinas mantidas por garimpos ilegais.
Nesse episódio, o rompimento de barragem espalhou rejeitos do garimpo São Domingos pelos rios Cupixi, Araguari e Amapari. O MPF estima que cerca de 17 mil moradores foram afetados em quatro municípios: Pedra Branca do Amapari, Porto Grande, Ferreira Gomes e Cutias.
Contaminação e riscos ambientais
Laudos do Instituto Evandro Chagas indicaram que, após o rompimento de barragem, os níveis de alumínio, ferro e mercúrio na água ficaram acima dos limites permitidos pela legislação ambiental, ampliando os riscos à saúde da população e ao meio ambiente.
No caso registrado nesta sexta-feira (19), imagens que circulam nas redes sociais mostram o avanço da água logo após o rompimento, o que gerou apreensão entre moradores da região. Até o momento, não há confirmação oficial de vítimas, danos a residências ou impactos ambientais consolidados.
O Corpo de Bombeiros mantém contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente para reunir informações técnicas e avaliar possíveis riscos adicionais. As causas do rompimento de barragem ainda estão sendo apuradas, e equipes seguem em deslocamento de Dianópolis até o local para novas avaliações.
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