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6 fenômenos ainda não desvendados pela ciência

Mesmo com os avanços nas áreas da ciência e tecnologia, alguns fenômenos que ocorrem em nosso planeta permanecem um mistério.

Alguns desses eventos intrigam cientistas de todo o mundo e ainda parecem estar longe de uma resolução.

Confira 6 fenômenos que ainda são considerados um mistério para a ciência:

1. A ocorrência do zumbido

Um zumbido agudo e muito desconfortável é ouvido por pessoas em diferentes partes do mundo. Cerca de 28 milhões de brasileiros são vítimas desse problema.

O zumbido é caracterizado por um som constante que vai e volta, sem ter nenhuma relação com o ambiente.

Os médicos não são capazes de identificar com precisão a causa e como tratar o zumbido e, de acordo com os relatos, os barulhos não são os mesmos.

Há quem relate que o zumbido pareça com um chiado, barulho de apito, cigarra, ondas do mar, cachoeira e etc.

Acredita-se que o zumbido seja de baixa frequência. Por isso, nem todas pessoas são capazes de escutar.

Muitas pessoas que ouvem o zumbido constantemente acabam desenvolvendo transtornos psicológicos ou ainda acabam perdendo a audição.

Lesões no canal auditivo, alterações cardiovasculares, diabetes, consumo excessivo de tabaco, álcool, cafeína e etc. são algumas das coisas que podem ocasionar o zumbido.

Contudo, muitas vezes os médicos não conseguem identificar a causa do barulho insistente.

Há teorias da conspiração que dão conta que o zumbido seria uma forma de controle mental feita a partir de ondas de satélites.

Outros dizem ainda que o zumbido é ocasionado por ondas de rádio de frequência baixíssima.

Há ainda quem acredite ainda que o zumbido pode ser sinônimo de mau presságio ou a presença de maus espíritos.

2. Os círculos de Fada

Os círculos de fada ou roda de bruxa existem na Namíbia, Angola, África do Sul e, recentemente, foram encontrados na Austrália.

Trata-se de clarões circulares na terra seca em meio a uma vegetação rasa. Os círculos apresentam uma grande homogeneidade e regularidade em áreas de grande extensão.

Os círculos intrigam cientistas há décadas e muitas teorias já foram formuladas sobre a a formação dos mesmos.

Pesquisadores sul-africanos defendem a teoria de que os círculos são formados por conta da ação tóxica de uma planta, a Euphorbia gummifera.

Outra hipótese é de que as formações circulares são causadas por infiltração natural de gases.

Há pesquisas que apontam que as formações sejam resultado de um mecanismo biológico causado pela concentração de água e pela vegetação das áreas em que há o ocorrência dos círculos.

Contudo, uma das teorias mais consistentes é a do biólogo Norbert Jürgens, que defende que os círculos são formados pela ação de cupins.

O fato é que os pesquisadores ainda não chegaram a uma explicação definitiva que solucionasse a ocorrência dos cícrulo.

3. As luzes do vale de Hessdalen

Na década de 1980, o vale de Hessdalen, no município de Holtalen, na Noruega, virou alvo de atenção por conta da aparição de luzes misteriosas.

Este fenômenos ocorrem em diversas partes do vale e em diferentes períodos de tempo. As luzes podem ser lentas, rápidas e até mesmo ficarem paradas no ar. Os formatos e cores também variavam.

Em 1983, o Projeto Hessadalen foi colocado em prática pela comunidade do vale para monitorar as ocorrências das luzes.

Ainda hoje o Projeto pode ser acompanhado por streaming. Contudo, a ocorrência das luzes caiu para cerca de 15 vezes por ano. Na década de 1980, chegaram a ser visualizadas por até 20 vezes por semana.

Muitas especulações foram feitas em torno das ocorrências, mas nenhuma explicação concreta foi dada pelos pesquisadores.

4. O Caldeirão do Diabo

Localizado no Parque Estadual Judge C.R. Magney, nos Estados Unidos, o Caldeirão do Diabo é uma cachoeira que faz com que o rio Brule se divida em dois.

Parte do rio cai em uma caverna de aproximadamente três metros e desaparece no subterrâneo. A outra parte segue o curso do rio.

Não se sabe para onde essa água vai. Pesquisadores já chegaram a jogar tintas e diversos objetos, como bolinhas, no “caldeirão” e não descobriram para onde vai.

As hipóteses levantadas é que a água volte pelo próprio rio, indo desaguar em outro rio ou ainda fique armazenada no lençol freático.

O fato é que este é mais um dos fenômenos sem explicação que intrigam a ciência.

5. Floresta Torta

A Floresta Torta é como é conhecido um pequeno bosque localizado no oeste da Polônia, próximo à cidade de Gryfino.

Há no local aproximadamente 400 pinheiros que cresceram curvadas em forma de “J”. Outro fato curioso é que a maioria das árvores está dobrada para o Norte.

Acredita-se que a floresta tenha sido plantada por volta da década e 1930 e há diversas teorias acerca do motivo das árvores possuem essa peculiaridade.

Uma das hipóteses é que quando tinham em torno de 10 anos, as árvores foram submetidas a uma força que fez com que os troncos ficassem curvados.

Outra teoria diz respeito a força gravitacional da área. Mas, essa hipótese é contestada pelo fato de a gravidade exercer força para baixo e não para os lados.

A população do local fala que no período da Segunda Guerra Mundial os tanques de guerra teriam passado pela floresta ainda jovem e achatado as árvores.

A ideia mais aceita é que as mudas tenham sido manipuladas pelo homem antes de serem plantadas. Contudo, os pesquisadores ainda não conseguiram chegar a uma conclusão definitiva para a floresta torta.

6. Bolas de Fogo de Naga

No rio Mekongna, na Tailândia, entre os meses de setembro e outubro, bolas de fogo brotam das águas.

Os moradores locais acreditam que se trata da serpente Naga, uma divindade Hindu. Até mesmo uma festa anual é realizada em comemoração ao acontecimento na beira do rio.

A festa é relacionada pelos moradores do local como uma celebração budista do final do Vassa, que é o retiro anual de três meses feito por monges budistas Theravada.

Uma das teorias é que a ocorrência desses fenômenos esteja relacionada a ignição de gases de metano e nitrogênio emitidos por bactérias do fundo do rio. Os gases entrariam em combustão em contato com o oxigênio.

Outra hipótese é de que se trate de gases incolores que explodem em temperatura ambiente.

Contudo, os cientistas ainda não chegaram a uma conclusão definitiva sobre a ocorrência das Bolas de Fogo de Naga e o motivo delas surgirem somente nesse período.

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