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Animais adotados geram milhões de empregos!

No Brasil, estima-se que existam cerca de cinquenta mil protetores de animais, atuando sem
nenhuma regulamentação ou fiscalização. Poderiam ser grandes PARCEIROS do Poder
Público e gerar empregos e renda!

Na cidade do Rio de Janeiro, já existe o decreto 50532/22, que regulamenta parcialmente a
atividade de protetor de animais. Ainda faltou atingir o foco principal, que é exigir que pensem
EM GRUPO e ajam pelo bem de todos os animais, não fazendo SPAM com apelos desesperados,
pedindo dinheiro apenas para si mesmos, ainda que esse ANTI-MARKETING esteja destruindo a
causa animal como um todo.

Cada município pode e deve usar este modelo e fazer sua parte!

Que tal se o decreto exigisse que os protetores se tornassem MEIs (microempreendedores
individuais), pois assim teriam direito à Previdência Social e, em contrapartida, a cada
adoção comprovada que o protetor conseguisse, receberia um pagamento em dinheiro no
valor de 20% de um salário mínimo (cinco adoções = um salário mínimo!) pelos serviços
prestados, emitindo nota fiscal para a prefeitura?

O protetor passaria a ser um EDUCADOR, não precisaria sequer ter um único animal em sua
casa, mas, sim, dedicar-se em tempo integral à CONSCIENTIZAÇÃO de sua comunidade para a
adoção e a posse responsável, acabando de vez com o SPAM dramático e as rifinhas!

Se precisarem de mais uma fonte de renda, que tal aproveitar a experiência com animais e, provavelmente, as instalações e a propaganda já feita na comunidade, para transformar a casa
do protetor em BICHOTEL, banho e tosa, dog walker (passeador de cachorros), cat sitter (babá
de gatos) e garantir um pouco mais de recursos? Cada animal adotado passa a ser um CLIENTE
em potencial, chega de miséria!

E de onde viriam os recursos?

Faça as contas do custo gerado pelos milhões de trabalhadores afastados de suas funções,
devido a problemas psicológicos. Saiba que as filas nos postos de saúde são proporcionais à
lotação nos canis e gatis municipais e nas ONGs e protetores.

O número de suicídios declarados e mascarados só tende a se elevar, conforme aumentam as pressões sociais. Cada lar PRECISA ter um animal de estimação para EQUILIBRAR as energias e a mente das famílias, que têm sofrido duros ataques com a competição insana e a busca por mais e mais dinheiro, aliadas às leis que “protegem” as mulheres, destruindo uma família em questão de minutos, graças a uma denunciação caluniosa.

Texto de autoria de Erasmo de Oliveira, Jornalista e Professor voluntário de Pós-Graduação no Human-Animal Bond Research Institute, da Purdue University, Indiana-EUA.
animaissaoanjos.wordpress.com

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