Repórter tem celular quebrado por PM em manifestação e é intimidado em DP - 15/06/2020
O repórter Luís Adorno, escalado neste domingo (14) para cobrir pelo UOL a manifestação que ocorria contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na avenida Paulista, teve o celular quebrado após um empurrão de um policial militar e foi intimidado por policiais civis ao tentar apresentar queixa no 78º DP, nos Jardins (zona oeste de São Paulo).
Além de Adorno, outro repórter cobriu o ato a favor do governo, no viaduto do Chá, ocorrido no mesmo horário.
O repórter chegou em frente ao Masp às 13h, uma hora antes do ato. Havia cerca de 30 manifestantes. Ele observou um capitão da PM com um colete escrito "imprensa" na farda e se apresentou a ele. O oficial disse se chamar Rogério da Silva Julio e, com atenção, afirmou que poderia ceder informações caso necessário durante o dia.
Enquanto a manifestação não começava, o repórter colheu depoimentos de quem chegava ao ato. Por volta das 13h30, três jovens com suásticas estampadas nas camisetas passaram em frente ao
Como fazer
O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti.
(Números 6:24-25)
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