por que os testes rápidos geram controvérsia
Com o número de novos casos e mortes provocados pelo novo coronavírus aumentando todos os dias no Brasil, e agora com a flexibilização da quarentena em várias cidades, ganha ainda mais importância a discussão sobre a necessidade da realização de testes em massa.
Essa é, inclusive, a principal recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde) — junto com o isolamento social — para conter a disseminação do Sars-CoV-2, vírus causador da covid-19.
Uma alternativa que pode ser usada como apoio para a avaliação do estado imunológico de pacientes é o teste rápido, como ficou conhecido o exame com metodologia imunocromatografia, que é a geração de cor a partir de uma reação química entre o antígeno (substância estranha ao organismo) e o anticorpo (elemento de defesa).
Inicialmente, esse teste foi liberado apenas para uso em ambiente hospitalar e clínicas das redes públicas e privadas e, posteriormente, em farmácias — neste caso, os estabelecimentos tê
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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