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Saideira sem fim: a problemática romantização do abuso de álcool

“Tem gente que já tá com o pé na cova/ Não bebeu e isso prova que a bebida não faz mal/ Uma pro santo, bota o choro, a saideira/ Desce toda a prateleira, diz que a vida tá legal/ Eu bebo, sim, eu tô vivendo [bebida não faz mal a ninguém]/ Tem gente que não bebe e tá morrendo”. Célebre na voz de Elizeth Cardoso, o samba “Eu Bebo Sim”, composição de João do Violão em parceria com Luiz Antônio, lançada em 1973, é apenas uma das muitas canções da música popular brasileira que, em clima de festa, celebram o álcool, geralmente associado a momentos de prazer, liberdade, euforia e diversão. Em todo o mundo, do punk ao sertanejo, o que não faltam são músicas que falam de bebedeiras homéricas como algo libertador, divertido e até positivo.

A publicidade faz o seu papel de vender a bebida como algo glamouroso, e o álcool está mais que impregnado na cultura brasileira. Futebol, praia, férias, música, fim de semana, momentos felizes ou tristes, paquera e até ente

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