Adversários contam como era enfrentar o Rei
Aos 44 anos, o carioca Francisco Sarno já era um técnico experiente quando comandou o Coritiba contra o Santos em 22 de outubro de 1969, no antigo Estádio Belfort Duarte – atual Couto Pereira –, pela 14ª rodada do Torneio Roberto Gomes Pedrosa.
A tradicional preleção, no entanto, não poderia ser mais transparente. O adversário do Coxa não era qualquer um. Era o Santos de Pelé.
“O Sarno chegou no vestiário, reuniu todo mundo para a preleção, que normalmente levava 40, 45 minutos. Ele cumprimentou a todos e falou: Olha, gente, hoje vai ser diferente. Hoje eu não vou falar nada. Entrem em campo e seja o que Deus quiser”, recorda o goleiro Joel Mendes, titular alviverde à época.
"Hoje eu não vou falar nada. Entrem em campo e seja o que Deus quiser"
Até que demorou. Foram necessários 35 minutos após o primeiro apito do árbitro Arnaldo César Coelho para que Edson Arantes do Nascimento abrisse o placar. O ídolo coxa-branca Krüger chegou a empatar no fim do primeiro t
Como fazer
O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti.
(Números 6:24-25)
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