Lula "evangélico" luta por eleitor mais conservador do que a lacração imagina
Há muitos anos, candidatos buscam voto no público evangélico. A questão é matemática, falamos aqui de cerca de 65 milhões de brasileiros, 31% da população (de acordo com estimativa do Instituto de Pesquisa Datafolha em 2020; no Censo do IBGE de 2010, eram 42,3 milhões de pessoas). A lacração imagina que pastor manda em voto, não é o que mostram as pesquisas. O público evangélico preocupa-se com a pauta de costumes e quer ver compromisso dos candidatos com o tema.
Jair Bolsonaro não conquistou o público evangélico com o comportamento pessoal ou com a fé, mas declarou desde o minuto zero que seria linha dura na pauta de costumes. Lula, que também é católico, quer conquistar os evangélicos. Se a porta de entrada de Bolsonaro foi a mulher, a de Lula foi a cadeia. No final de semana, o ex-presidente já disse que viu muito culto na prisão e que o PT não pode tratar evangélico feito gado. Oremos.
Nos últimos 20 anos, a esquerda populista mudou seu foco. Antes fazia
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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