Paulistano ajuda a criar lagos em aldeia indígena no Jaraguá
SÃO PAULO - A relação do permacultor e ambientalista paulistano, Adriano Sampaio, de 47 anos, com a água, vêm da infância, do tempo em que passava férias na casa dos avós, na cidade de Jacobina, no interior da Bahia. O rio mais antigo em sua memória é o Rio do Ouro, cujos fundos da casa dos avós, dava para o leito do rio. "O primeiro laguinho que fiz foi por lá. Desviei um pouco o curso de água e fiz um caminho no quintal de meu avô", ele recorda. De lá pra cá, muita coisa mudou, menos o desejo de estar em contato com as águas, estejam elas onde estiverem.
Na adolescência, na companhia de seu pai, Valter Miranda Sampaio, fazia pescarias por rios selvagens de cidades como Juquitiba e Miracatu, em São Paulo frequentava a represa de Guarapiranga. A vida adulta veio rápido e ocupações para sobreviver que nada tinham a ver com meio ambiente foram realizadas
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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