O que os números de Israel indicam sobre o futuro da pandemia
Você deve se lembrar. Em março, quando o Brasil patinava na escassez de vacinas e vivia seu pior momento da pandemia, chegando a superar 3.700 mortes diárias pelo Sars-CoV-2, o cenário em Israel era o completo oposto: líder mundial em vacinação, o país começava a abandonar as restrições sanitárias e retomar o cotidiano normal. Outras nações invejavam e tentavam copiar o êxito israelense – cujo trunfo era ter apostado na vacina da Pfizer, que viria a demonstrar 94% de eficácia, quando ela ainda estava em desenvolvimento. Mas o tempo passou, e as coisas mudaram.
O Brasil finalmente conseguiu avançar na imunização, e nossos números de casos e mortes caíram. Já em Israel, aconteceu algo diferente. A partir de julho, o número de infectados pelo coronavírus voltou a subir e não parou mais: em meados de setembro, chegou a superar 10 mil novos casos por dia, ultrapassando o pior momento da pandemia no país (que havia sido janeiro, com média d
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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