Guia de contenção de riscos para as festas de fim de ano
A vacina não é mais uma questão de “se”, mas de “quando”. E está próxima. Mais um motivo para segurar a bronca e manter as precauções que você conhece. Mas há uma pedra no meio do caminho: as festas e viagens de fim de ano.
Num mundo ideal, elas não aconteceriam. Ficariam para depois da vacina. Mas vivemos no mundo real. E sabemos que boa parte das pessoas não vai abrir mão das reuniões de família no Natal, e de amigos na semana seguinte. Nada recomendável, mas compreensível.
Nesse contexto, faz sentido falar num assunto que geralmente fica restrito ao universo das drogas: a redução de danos. Na saúde pública em geral, isso significa trocar drogas pesadas por drogas mais leves quando a abstinência é algo fora do horizonte. No contexto da pandemia, seria mais ou menos o seguinte: se algum festejo de fim de ano será inevitável, que aconteça da forma menos arriscada possível.
Então seguem aqui algumas dicas práticas, tiradas de
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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