Presidente do Cruzeiro abre o jogo sobre situação financeira do clube, teme credores e usa Atlético-MG como exemplo
Conselho Deliberativo da Raposa se reúne nesta segunda-feira, 3, para decidir sobre a alienação da Sede Campestre 2
O Cruzeiro decide nesta segunda-feira, 3, por meio de uma reunião do Conselho Deliberativo, o futuro da Sede Campestre 2. A ideia dos dirigentes celestes é fazer a alienação do local, que atualmente funciona como estacionamento, para levantar lucros e amortizar as dívidas com a Fifa.
De acordo com o presidente do clube, o imóvel é deficitário para a Raposa neste momento e pode render uma quantia considerável ao time. Sergio Santos Rodrigues avaliou que o local poderia gerar aos cofres da equipe uma quantia próxima a 14 e 15 milhões de reais.
No entanto, caso isso ocorra, o cartola afirmou para a Rádio 98 FM que teme a aparição de alguns credores em cima deste valor. Um grande exemplo é a União Federal, que ainda deve receber do Cruzeiro cerca de 300 milhões de reais. Essa quantia ficou ainda maior depois da queda da liminar que mantinha a Raposa no Prof