O beabá dos testes para coronavírus
Testar, testar e testar. A frase de Tedros Adhanom, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), virou um mantra na batalha contra o coronavírus. Passados três meses da declaração, o Brasil sofre para cumprir a diretriz: tornou-se o segundo país com mais casos da doença, mas ocupa o 15º lugar na lista das nações que mais fazem exames para detectar o patógeno na população.
Na última semana de maio, o Ministério da Saúde atualizou sua contagem de testes RT-PCR feitos na rede pública. Também chamados de moleculares, eles são os mais precisos para flagrar o vírus ativo. O cálculo oficial, que não inclui os testes rápidos e focados em anticorpos e é divulgado em intervalos irregulares, indica pouco mais de 870 mil exames, o que significa que apenas 0,4% dos cidadãos foram avaliados.
Mas todo brasileiro teria que fazer um exame mesmo? Ou devíamos investigar só quem tem sintomas como tosse e febre, por exemplo? “Quanto mais teste
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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