Margareth Dalcolmo: Médica brasileira é um dos ícones da luta contra a Covid-19
“Vocês já repararam que se fala mais de Margareth Dalcolmo do que de Neymar?” Quem fez a pergunta, na crônica Viva a Vacina!, publicada no jornal O Globo, foi o jornalista e escritor Zuenir Ventura. Se você acompanha o noticiário da Covid-19 (em sites, jornais, revistas ou pela TV), sabe muito bem de quem se trata.
Desde o início da pandemia no país, em março do ano passado, a pneumologista capixaba Margareth Maria Pretti Dalcolmo, de 66 anos, tornou-se figura marcante, quase onipresente, na mídia brasileira.
A pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), onde dá aula e atende casos graves de tuberculose, já participou de lives e debates virtuais, concedeu entrevistas a programas de rádio e TV e escreveu artigos para jornais e revistas. “Tenho trabalhado uma média de 15 horas por dia e dormido, quando possível, seis a sete horas. É o suficiente para eu descansar”, conta.
Seu envolvimento com a Cov
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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