As tecnologias que revolucionam o Hospital das Clínicas de São Paulo
No filme O Terceiro Homem, de 1949, o ator e diretor americano Orson Welles (1915-1985) diz uma frase que é inesquecível: “Na Itália, por 30 anos, sob os Bórgias, tiveram guerra, terror, homicídio, sangue e produziram Michelangelo, Leonardo da Vinci e o Renascimento. Na Suíça, tiveram amor fraterno, 500 anos de democracia e paz e o que produziram? O relógio-cuco”. Na visão polêmica do cineasta, o mundo precisa de um pouco de caos para alcançar o progresso.
Guardadas as devidas proporções, vemos um fenômeno parecido acontecer agora, durante a pandemia de Covid-19: num cenário cheio de incertezas, a tecnologia vem ganhando espaço no dia a dia de clínicas e hospitais. Coisas que estavam paradas há anos, esperando algum regulamentação dos conselhos profissionais, foram adotadas da noite para o dia e mudam para sempre a forma como lidamos com a própria saúde.
É óbvio que esse avanço não pode ser considerado um “lado bom da pandemia”
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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