Médicos Católicos alertam que eutanásia e suicídio assistido “não são tratamentos médicos”
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A Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) alerta para os “riscos de desinvestimento” nos cuidados paliativos, caso a despenalização da eutanásia seja aprovada no parlamento.
Num comunicado, a AMCP afirma que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) apresenta “enormes deficiências” e uma “parte significativa da população” está em listas de espera a aguardar consultas e cirurgias.
A Associação dos Médicos Católicos Portugueses assinala que os cuidados paliativos “não podem ter listas de espera” e refere que “todos” querem ter a “oportunidade de ter uma morte assistida”.
“Atualmente, não existe no SNS uma resposta adequada neste tipo de assistência à população. Devemos defender uma morte assistida em vez de se cair no facilitismo de se promover uma vida abreviada”, acrescenta.
Para a AMCP, “é urgente humanizar o fim de vida” e todos devem “exigir” que o Estado não se demita de oferecer aos doentes com doenças
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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