Parabellum é um fiapo de história decorado com muito sangue – e isso é ótimo e péssimo [Análise]
Terceira aventura de Keanu Reeves como o assassino de aluguel amplia as coreografias de luta e parece mais um jogo de videogame do que experiência cinematográfica
Vamos logo falar sobre o elefante sentado no meio da sala, por favor? John Wick é a maior franquia de ação do novo século - divertida, non sense quando precisa ser, veloz, clichê na medida certa, com grandes coreografias de luta, tiroteios eletrizantes. A série liderada por Keanu Reeves também já vive de retroalimentação, não precisa de uma nova fonte de energia, sustenta-se sozinha. E isso é péssimo.
John Wick 3: Parabellum, em cartaz nos cinemas do Brasil, sofre demais desse mal. Entrega um fiapo de história - a terceira parte deriva diretamente da segunda, chamada Um Novo Dia Para Matar, de 2014, que por sua vez se passava quatro dias após os acontecimentos de De Volta Ao Jogo, o primeiro da franquia.
+++ LEIA MAIS: 20 anos de Matrix, o filme que mudou a ficção científica nos cinemas
Depois de tanta ação