Um dia com a lutadora Amanda Nunes, a primeira mulher campeã em duas categorias distintas do UFC
A noite de sono do dia 29 de dezembro de 2018 foi estranhamente tranquila para a baiana Amanda Nunes. Preocupada, a também lutadora Nina Ansaroff checou algumas vezes a pulsação de sua namorada, para certificar-se de que ela estava mesmo viva. “Uma sempre assiste ao sono da outra na noite anterior a um combate, para depois analisarmos juntas o que aconteceu”, conta Amanda. “E a luta começa no próprio sonho, porque a gente não consegue se desligar, fica agitada.” Por isso a desconfiança de Nina: a baiana Amanda dormia o sono dos justos justamente antes do que seria o combate mais duro de sua vida. Ela encararia no dia seguinte, num evento do UFC, Cris Cyborg, a mulher mais temida do mundo do MMA, inderrotável fazia 13 anos.
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A luta tinha um elemento ainda mais perigoso para a baiana: Cris era campeã peso-pena (até 65,7 quilos), categoria acima da d
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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