Gabriela Prioli: nem esquerda, nem direita. Ela quer diálogo
"Eu sempre fui muito tagarela. Comecei a falar cedo e nunca mais parei. Às vezes, minha mãe diz: 'Respira, Gabriela, para de falar'". Mas Gabriela Prioli não para. E quando ela fala, é difícil não prestar atenção. Na bancada do quadro "O Grande Debate", da CNN Brasil, seu posicionamento firme e os argumentos contundentes sobre temas polêmicos transcenderam a televisão e se espalharam pela internet. Os vídeos de suas participações viralizaram e se transformaram até em lista das "jantadas" de Gabriela nos colegas de programa. De nada adiantou que seus oponentes nos debates, Caio Coppolla e Tomé Abduch, e o mediador das discussões, o jornalista Reinaldo Gottino, sistematicamente interrompessem e atropelassem suas falas. Pelo contrário. Foi aí que sua voz ficou irrefreável.
Apenas duas semanas depois da estreia na televisão – ela já havia feito participações como comentarista na TV Record e fazia vídeos em seu Instagram e no YouTube –, Gabriela anunciou, pelo Twitter,
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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