Após fugir para o Brasil, ele abriu um restaurante que une gastronomia e ativismo - Pequenas Empresas Grandes Negócios
O ativismo sempre esteve presente na vida de Pitchou Luambo, 37 anos. Em seu país de origem, a República Democrática do Congo, ele atuava como advogado, defendendo vítimas de violação de direitos humanos, especialmente mulheres que haviam sofrido abuso sexual — no país, marcado por rivalidades étnicas, o estupro é considerado uma arma de guerra.
Perseguido por suas atividades, Luambo foi obrigado a deixar o país em 2010, e escolheu como seu destino o Brasil — mais especificamente, São Paulo. Como não conseguia validar seu diploma por aqui, decidiu trabalhar como professor de francês.
Isso não o impediu, entretanto, de se engajar na causa dos imigrantes e refugiados no país. Organizou um extenso networking e passou a participar ativamente de eventos e debates relacionados ao tema — Luambo é um dos fundadores do Grupo de Refugiados e Imigrantes Sem Teto.
“Defendemos os direitos de
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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