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Viúva da ditadura, Augusto Nunes nutre sua covardia na ideologia covarde de Bolsonaro

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Augusto Nunes sempre foi um covarde. "Carreirista", como se diz no jargão jornalístico, toda a vida praticou o peleguismo, radicalizando posicionamentos dos patrões nos veículos por onde passou em busca de benesses na profissão. Durante a Ditadura Militar também serviu de capacho para a limpeza dos pés e das barras dos agentes de repressão na redação da revista Veja. E Nunes jazia na trôpega Veja antes de ser ressuscitado pelo culto a Jair Bolsonaro, assim como ele, viúva saudosa dos tempos da Ditadura. Viu na adulação ao capitão uma forma de dar vazão a todo preconceito e ódio que reprimia desde os tempos em que os militares voltaram para a caserna. Durante as eleições, Bolsonaro conseguiu que o ódio que carrega reverbera-se e dividisse mesmo as famílias - e não são poucas as que continuam divididas. Um ódio que transbordou e deixou toda a sociedade em fragmentos. A agressão a Glenn Greenwald foi apenas a manifes
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Versículo do Dia:
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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