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Como opera a burguesia de São Roque para destruir a causa quilombola; por João Prado

Por JOÃO PRADO

São Roque, a 50 quilômetros de São Paulo, existe um remanescente quilombola amplamente registrado historicamente; para alguns especialistas se trataria do quilombo com mais registros do Estado de São Paulo.

As famílias que habitam o bairro do Carmo e os que tiveram que sair em algum momento da região, são descendentes diretos de pessoas que foram escravizadas por fazendeiros e pela própria igreja católica, mais precisamente a ordem dos carmelitas fluminenses (hoje Província Carmelita de Santo Elias).


O ponto em vermelho é onde os remanescentes vivem atualmente. Em azul, o território do passado

Com uma área que remontava 5 mil hectares e estava entre São Roque, Cotia e Ibiúna, hoje, os remanescentes quilombolas vivem em área de cerca de 15 hectares, empilhados em uma vila pequena, com construções crescendo em lajes e quintais com múltiplas famílias, a grande maioria sem escritura. Este “presente” lhes foi dado ao longo das últimas décadas com entrad

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