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Os Corpos Sem Vida do Bolsonarismo, por Adeilton Lima

Por Adeilton Lima*

Duas cenas recentes, que circularam nas redes sociais, chamam a atenção por detalhes pouco observáveis pelos meios de comunicação, quase sempre a não destacar a frieza de tais situações, como algo meramente corriqueiro.

A primeira, o abraço duro, frio e pétreo trocado pelo presidente fascista Jair Bolsonaro e o seu capacho-mor Abraham Weintruab, na despedida deste último, em fuga para os EUA, com o aparato do governo, temendo ser preso por racismo e agressões ao STF.

A segunda, ao lado de Paulo Guedes, Bolsonaro faz uma “homenagem” aos mortos por Covid com a participação do presidente da Embratur, Gilson Machado, que toca uma sanfona enquanto cantarola muito mal uma, digamos, versão de Ave Maria. Soou mais como metáfora de sua irresponsabilidade e cinismo no combate à pandemia que algum fiasco de solidariedade aos que tombaram.

Não me cabe analisar aqui alguma inabilidade artística, até porque o objetivo ali era outro, porém, não há como não p

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(Salmos 118:14)
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