Após doença no cacau, Bahia restringe entrada de viajantes em lavouras - Revista Globo Rural
Viajantes que chegam à Bahia de outros Estados não podem trazer sementes ou mudas de outras regiões, nem entrar em fazendas de cacau durante um mês e devem desinfetar roupas e calçados com álcool 70%. As medidas foram determinadas como protocolo de prevenção contra a chegada da monilíase do cacaueiro, praga quarentenária (requer vigilância máxima), até então ausente no país, que ataca os pés de cacau e cupuaçu, depois da identificação, em julho, de um foco isolado, em um quintal urbano no município de Cruzeiro do Sul, no Acre.
Até então ausente no país, monilíase foi identificada em Cruzeiro
do Sul, no Acre. Na Bahia, alerta em relação à praga levou à
adoção de protocolos sanitários (Foto: Mapa/Divulgação)
Há uma semana, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) decretou emergência fitossanitária de um ano no Acre e também nos Estados vizinhos do Amazonas e Rondônia.
Além das medidas para viagem, os produtores de cacau da Ba
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(1 Pedro 5:10)
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