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Entenda como o navio grego Bouboulina entrou na rota da PF

Reprodução de relatório da Marinha à PF Foto: Estadão

Com a ajuda de relatórios da Petrobrás, perícia técnica, estudos de uma empresa de engenharia, e também documentos da Marinha, a Polícia Federal chegou ao navio grego Bouboulina, suspeito de ser a origem do vazamento de óleo cru supostamente venezuelano que poluiu os mares e praias brasileiras.

Reprodução de relatório da PF Foto: Estadão

Entre as diligências, estão coletas de óleo nas praias por peritos da PF, que chegou a contar com a ajuda de equipes te outras corporações.

Na Paraíba, um servidor da Prefeitura de Conde foi o responsável por relatar ao plantão sobre manchas escuras nas praias do Amor e de Coqueirinho, onde os banhistas relataram ter pisado na massa gelatinosa, que estava encrustada na areia e em cavidades de pedras.

Reprodução de relatório da PF Foto: Estadão

Já na praia de Muriú, no Rio Grande do Norte, os bombeiros ficaram responsáveis por realizar a coleta do óleo. Equipes d

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