Entenda como o navio grego Bouboulina entrou na rota da PF
Com a ajuda de relatórios da Petrobrás, perícia técnica, estudos de uma empresa de engenharia, e também documentos da Marinha, a Polícia Federal chegou ao navio grego Bouboulina, suspeito de ser a origem do vazamento de óleo cru supostamente venezuelano que poluiu os mares e praias brasileiras.
Entre as diligências, estão coletas de óleo nas praias por peritos da PF, que chegou a contar com a ajuda de equipes te outras corporações.
Na Paraíba, um servidor da Prefeitura de Conde foi o responsável por relatar ao plantão sobre manchas escuras nas praias do Amor e de Coqueirinho, onde os banhistas relataram ter pisado na massa gelatinosa, que estava encrustada na areia e em cavidades de pedras.
Já na praia de Muriú, no Rio Grande do Norte, os bombeiros ficaram responsáveis por realizar a coleta do óleo. Equipes d
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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