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Caso Rhuan: é falso o boato sobre ordem de soltura das acusadas de matar criança de 9 anos

Entrada da Penitenciária Feminina do Distrito Federal, em Brasília, onde acusadas pela morte do menino Rhuan estão detidas. Foto: Google Street View / Reprodução

Um boato falso afirma que as duas mulheres acusadas de assassinar o menino Rhuan, de nove anos, teriam sido beneficiadas por uma ordem de soltura. A publicação viralizou nas redes sociais no último dia 12, acumulando quase 4 mil compartilhamentos em menos de 24 horas e provocando críticas a instituições de direitos humanos.

O texto viral diz que um "Comitê de Direitos Humanos do Brasil" teria "expedido uma ordem de soltura" em nome de Rosana Auri da Silva Cândido e sua companheira, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, acusadas de assassinar o menino Rhuan, filho de Rosana. Segundo o texto, os autores do pedido argumentam que manter a dupla na prisão antes de julgamento seria uma medida "ineficaz".

As informações, no entanto, são falsas.

Não consta nos autos do processo judicial de Rosana e Kacyla qualquer pedido

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