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Por que 'policiais antifascistas' não tiveram tanto sucesso nas eleições quanto policiais de centro-direita
Investigador se elegeu como 8º mais votado em Porto Alegre (RS) e ‘Bancada Antibala’ consagrou apenas um vice-prefeito em cidade no interior do RN; legendas como MDB, PP e PSD foram as que mais elegeram membros das forças de segurança pública
Quando lançou suas candidaturas nas eleições municipais de 2020, o movimento Policiais Antifascismo afirmou que buscava mostrar que o voto a policiais bolsonaristas não era garantido. Dos 29 candidatos do grupo, no entanto, apenas o investigador José Nildo Galdino conseguiu se eleger na cidade de Lagoa de Velhos, no interior do Rio Grande do Norte, como vice-prefeito numa coligação PT e PSDB.
Outros 10 policiais alcançaram a suplência nas câmaras municipais pelos partidos que disputaram, ou seja, ficaram como “reservas”, conforme a Ponte levantou: Martel Alexandre Del Colle (PDT) e José Maria de Paula Correia (MDB), em Curitiba (PR); Milton Araújo Silva (PT), em Maceió (AL); Luciana Rocha (PV), em
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Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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