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Silêncio na “República de Curitiba”

Na sexta-feira em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deixou a sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde ficou preso por 580 dias, não se viu um único apoiador da Operação Lava Jato nem no entorno da PF, onde estava instalada a “Vigília Lula Livre”, em apoio ao petista; nem na praça em frente à Justiça Federal, que, no auge da operação, reunia uma legião de entusiastas da investigação. Diante do prédio do Judiciário, uma placa de cerca de três metros de altura em favor da “CPI da Lava Toga” era o último resquício do “Acampamento da Justiça”, onde se reuniam nos últimos anos os defensores da Lava Jato. No início da tarde de 8 de novembro, o marco foi posto abaixo por um pequeno grupo de manifestantes que vestiam camisetas vermelhas. Ninguém reagiu. 

Preso mais ilustre da “República de Curitiba”, Lula passou sua última hora e meia na PF de bermuda, usando chinelo de dedo e camiseta colorida. Escolheu o que leva

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