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“A jornalistas, oferecem dinheiro ou chumbo”

O repórter Léo Veras foi o décimo jornalista assassinado na fronteira Brasil-Paraguai desde 1991. A pedido da piauí, um jornalista paraguaio – ele mesmo ameaçado de morte e sob escolta há quase 25 anos – narra o cotidiano de violência na fronteira dominada pelo narcotráfico.

 

12 de fevereiro de 2020 

O dia amanheceu com o calor natural desta época do ano na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero. Léo Veras acordou cedo, como de costume. Tomou seu café para em seguida programar o dia em busca de notícias, tanto em Pedro Juan Caballero como em Ponta Porã, cidade brasileira separada daquela apenas por uma avenida. Parecia um dia normal para Léo, mas o jornalista tinha uma preocupação que não comentara com ninguém e que só depois do seu assassinato veio a público: nos últimos dias, vinha recebendo renovadas ameaças dos narcotraficantes. 

 

Tenho 63 anos. Há 24 anos e oito meses vivo sob escolta policial por causa das minhas reportagens sobre a açã

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(Hebreus 11:6)
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