Flávio Tavares usa memórias e ficção para desenvolver obra durante a pandemia
O pintor paraibano Flávio Tavares iniciou, neste período de isolamento, um “diário da pandemia”. Nas redes sociais, o artista fez diversas publicações onde mostra as etapas e explica o contexto do mural intitulado “O Claustrum”, que está em desenvolvimento e deve ter a representação de diferentes cenários. De acordo com o artista, as peças são idealizadas sob uma perspectiva irreal, que ele classifica como uma autobiografia ficcional, com histórias de circo e apocalipse.
No vídeo abaixo, o artista recita um poema de seu amigo, o poeta Hildeberto Barbosa Filho e conta sobre a arte, que está sendo desenvolvida em quatro telas, subdivididas em temas relativos que se interligam. “Quem pinta, é poeta e é poesia, e se dá, não importa a pandemia”, diz trecho do poema.
“São momentos aonde tive minha influências. Estou fazendo disso uma retrospectiva do próprio traço. Pela primeira vez, estou fazendo uma pesquisa da
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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