Fiocruz Brasília debate inteligência artificial e desigualdades em saúde
Parceria com a Universidade de São Paulo (USP), mobiliza pesquisadores nacionais e internacionais em torno das implicações éticas do uso da inteligência artificial na saúde
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Imagine um sistema de inteligência artificial que pressuponha graus de propensão ao crime de acordo com a cor da pele de uma pessoa. Apesar de condenável, estudos têm demonstrado que os algoritmos de inteligência artificial podem tomar decisões discriminatórias. ‘Eles não são neutros. Podem ser elaborados a partir de vieses com potencial para agravar desigualdades, inclusive em saúde’, conta Felix Rigoli, pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do XI Ciclo de Debates: Inteligência Artificial e Desigualdades em Saúde.
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Entre agosto e novembro, pesquisadores do Brasil, Itália, Uruguai, Canadá e Colômbia debaterão os desafios e as preocupações em torno da aplica
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(Naum 1:7)
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