Titula Brasil: o ataque de Bolsonaro aos sem-terra
Por Solange Engelmann e Geanini Hackbardt, no Portal do MST
O MST considera a terra como um bem comum, assim como os outros bens da natureza: a água, ar, sol, as florestas. O Movimento combate a ideia de que estes bens se tornem mercadoria ou sejam privatizados por grupos privados, empresas, políticos e governos, a serviço do lucro e da destruição.
Segundo a assentada no Ceará e dirigente do setor de produção do MST, Antônia Ivoneide, conhecida como Neném, para o MST a terra pertence a todos e todas os/as trabalhadores/as Sem Terra. “Somos contra esse processo de privatizar os bens comuns”.
Mas após o golpe de 2016, a Reforma Agrária tem sofrido vários ataques, aprofundados pelo governo Bolsonaro, como o desmonte das políticas agrárias e de incentivos à agricultura familiar. A demarcação de ter
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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