Devastação da Amazônia: agora é vale-tudo
Manuela Carneiro da Cunha, entrevistada por Anna Beatriz Anjos, na Agência Pública
“Nós precisamos da floresta e temos que defender a floresta.” Foi assim que Manuela Carneiro da Cunha, um dos maiores nomes da antropologia no Brasil, encerrou sua fala no encontro “Amazônia, centro do mundo”, na última semana, em Altamira, Pará. Ao lado de indígenas, ribeirinhos, pescadores, lideranças de movimentos sociais, ativistas e pesquisadores, ela destacou que a preservação da maior floresta tropical do planeta só é possível pelas mãos das populações que nela sobrevivem e, justamente por isso, entendem a necessidade de mantê-la em pé. “É preciso perceber a importância dos povos tradicionais enquanto guardiões da floresta”, afirma. Manuela conversou com a Agência Pública na Universidade F
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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