Caso Borba Gato e a descolonização do olhar
Muitos falaram da brutalidade que foi colocar fogo na estátua de Borba Gato (24/07), localizada em Santo Amaro, zona sul da cidade de São Paulo. Entretanto, poucos dizem da bestialidade de construir e erguer uma estátua para um dos genocidas/etnocidas dos povos originários e que escravizou indígenas, negros/negras, violentou kuña, kuñatã, kurumin e awá gwarïnï (mulheres, meninas, meninos, guerreias e guerreiros) de diferentes etnias, bem como fez parte do início da destruição da Natureza Encantada.
Muitos parecem ignorar a estupidez autoritária que é manter estátuas e espaços (ruas, praças, viadutos, cidades, bairros, escolas, universidades) com nomes de genocidas/etnocidas e ações feitas através da primeira forma que esse país conheceu da cruel regra hoje denominada como “excludente de il
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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